domingo, 21 de janeiro de 2018

Psicólogo ou Pastor

Na essência, afinal, se tivermos dificuldades que não são tão férias a ponto de precisarmos de ajuda médica, então é melhor nos colocarmos de joelhos com a Palavra de Deus diante de nós, e pedir ao Senhor por Sua ajuda para superar a dificuldade. Se for necessária mais ajuda, talvez um crente piedoso, disposto a ouvir e oferecer sugestões, possa ser encontrado. Certamente um psicólogo que não seja crente teria grande dificuldade em avaliar, por exemplo, uma família cristã disfuncional, e dar conselhos adequados. Embora ele possa ser capaz de fazer boas observações, seu tratamento seria sempre baseado em sabedoria humana, e não na Palavra de Deus. Certamente esta é uma área onde nós, como crentes, tenhamos talvez falhado muito seriamente, pois, como já discutimos, há uma grande necessidade de pastores no verdadeiro sentido da palavra. Quão grande necessidade há daqueles que adentram nos problemas e dificuldades de outros crentes, demonstrando simpatia e compaixão, e ainda sendo capazes de oferecer uma "palavra oportuna"!

Em Efésios 4:11, pastores e mestres (doutores) são colocados juntos, demonstrando que as características de ambos são desejáveis na mesma pessoa. Alguém não pode ser um mestre eficaz a menos que saiba como dar aconselhamento sólido e bíblico. Tais indivíduos são muito raros, mas muito necessários na igreja hoje. Se mais crentes com corações de pastor estivessem disponíveis para fazer essa que, muitas vezes, é uma obra pela qual não se recebe a devida gratidão, talvez não veríamos tantos santos tendendo a procurar psicólogos e outros profissionais.

Consideremos, agora, um aspecto final da doença mental e maiores detalhes.

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